Conversar não é uma tarefa muito fácil, exige habilidade, concentração, conhecimentos gerais e, o que eu considero mais importante, desenvolver a empatia. Não há a menor chance de uma conversa “vingar” se não houver empatia.
Na psicologia e nas neurociências contemporâneas a empatia é uma "espécie de inteligência emocional" e pode ser dividida em dois tipos: a cognitiva - relacionada à capacidade de compreender a perspectiva psicológica das outras pessoas; e a afetiva - relacionada à habilidade de experimentar reações emocionais por meio da observação da experiência alheia. Você pode ler um pouco mais sobre empatia neste link, http://pt.wikipedia.org/wiki/Empatia. Resumindo, empatia é conseguir se colocar no lugar do outro e sentir o que ele sente.
Voltando ao assunto, não falo de uma “conversa” qualquer, falo de criar um relacionamento, aproveitar a oportunidade de um “bate papo” para adquirir experiência, aprender, confortar seu interlocutor, ser confortado, ensiná-lo ou, porque não, usar a conversa para os negócios?
Não sou nenhum especialista em conversação, apenas tenho paixão por leitura, mas confesso que não gosto de ler livros motivacionais. Não sei “quem mexeu no meu queijo”, se o “vôo da águia” ensinou alguma coisa pra alguém, se realmente existe “o segredo da mente milionária” ou se sou capaz de “recuperar minha vida interior”, mesmo depois de passar pela “verdadeira motivação na empresa”. Mas estou aprendendo muito sobre motivação fazendo algo que gosto muito, conversando com as pessoas.
Por eu ser muito curioso e fascinado por conhecer pessoas, independente do nível social ou cargo que ela ocupa dentro de uma organização ou na sociedade, comecei a utilizar minhas conversas para por em prática tudo que li e pesquisei sobre o tema. Minha formação em publicidade, o trabalho em marketing e vendas, contribui bastante para o desenvolvimento desta competência.
Ainda estou engatinhando na arte de conversar e principalmente me colocar no lugar do outro sem ser muito altruísta, que é uma tendência quando tentamos desenvolver a competência de empatia, mas posso citar algumas barreiras que, se vencidas, pode transformá-lo, no mínimo, em uma pessoa querida por todos e, quem sabe, até gerar melhores negócios.
Parece meio clichê, mas não poderia deixar de citar, seja uma pessoa bem informada e eclética. Já ouviu alguém dizer: “lá vem aquele cara que só sabe falar de alimentação saudável, ou só de futebol, ou só de motor de carro, etc.”
Respeite o próximo, se você não concorda com o que o outro está falando, deixe claro que você entende a opinião dele e, posteriormente, coloque seu ponto de vista ou simplesmente mude de assunto sem fazer comentários.
Não crie expectativa, exponha seu ponto de vista e não espere que o próximo vá concordar com você.
Guarde segredos, ninguém se abre ou confia em alguém que não consegue guardar segredos.
Escute realmente o que a pessoa tem para falar, é comum em uma conversa, quando a outra parte está falando, você se voltar para seus pensamentos interiores na busca de respostas ou outros temas para expor e ficar ansioso para falar. Com isso você não presta atenção no que realmente a outra pessoa tem para dizer.
E lembre-se que, apenas saber ouvir, pode te dar o status de "bom de papo".
Na psicologia e nas neurociências contemporâneas a empatia é uma "espécie de inteligência emocional" e pode ser dividida em dois tipos: a cognitiva - relacionada à capacidade de compreender a perspectiva psicológica das outras pessoas; e a afetiva - relacionada à habilidade de experimentar reações emocionais por meio da observação da experiência alheia. Você pode ler um pouco mais sobre empatia neste link, http://pt.wikipedia.org/wiki/Empatia. Resumindo, empatia é conseguir se colocar no lugar do outro e sentir o que ele sente.
Voltando ao assunto, não falo de uma “conversa” qualquer, falo de criar um relacionamento, aproveitar a oportunidade de um “bate papo” para adquirir experiência, aprender, confortar seu interlocutor, ser confortado, ensiná-lo ou, porque não, usar a conversa para os negócios?
Não sou nenhum especialista em conversação, apenas tenho paixão por leitura, mas confesso que não gosto de ler livros motivacionais. Não sei “quem mexeu no meu queijo”, se o “vôo da águia” ensinou alguma coisa pra alguém, se realmente existe “o segredo da mente milionária” ou se sou capaz de “recuperar minha vida interior”, mesmo depois de passar pela “verdadeira motivação na empresa”. Mas estou aprendendo muito sobre motivação fazendo algo que gosto muito, conversando com as pessoas.
Por eu ser muito curioso e fascinado por conhecer pessoas, independente do nível social ou cargo que ela ocupa dentro de uma organização ou na sociedade, comecei a utilizar minhas conversas para por em prática tudo que li e pesquisei sobre o tema. Minha formação em publicidade, o trabalho em marketing e vendas, contribui bastante para o desenvolvimento desta competência.
Ainda estou engatinhando na arte de conversar e principalmente me colocar no lugar do outro sem ser muito altruísta, que é uma tendência quando tentamos desenvolver a competência de empatia, mas posso citar algumas barreiras que, se vencidas, pode transformá-lo, no mínimo, em uma pessoa querida por todos e, quem sabe, até gerar melhores negócios.
Parece meio clichê, mas não poderia deixar de citar, seja uma pessoa bem informada e eclética. Já ouviu alguém dizer: “lá vem aquele cara que só sabe falar de alimentação saudável, ou só de futebol, ou só de motor de carro, etc.”
Respeite o próximo, se você não concorda com o que o outro está falando, deixe claro que você entende a opinião dele e, posteriormente, coloque seu ponto de vista ou simplesmente mude de assunto sem fazer comentários.
Não crie expectativa, exponha seu ponto de vista e não espere que o próximo vá concordar com você.
Guarde segredos, ninguém se abre ou confia em alguém que não consegue guardar segredos.
Escute realmente o que a pessoa tem para falar, é comum em uma conversa, quando a outra parte está falando, você se voltar para seus pensamentos interiores na busca de respostas ou outros temas para expor e ficar ansioso para falar. Com isso você não presta atenção no que realmente a outra pessoa tem para dizer.
E lembre-se que, apenas saber ouvir, pode te dar o status de "bom de papo".
Uma vez fiquei mais de três horas ouvindo o desabafo de um amigo que havia terminado recentemente seu relacionamento com sua namorada (tomou um pé na bunda), praticamente não falei uma palavra sequer nestas 3 horas. No dia seguinte, fiquei sabendo através da sua mãe que ele chegou em casa melhor. Ele disse à ela que a conversa que tivemos abriu a sua mente e mostrou que existem outros caminhos melhores nestas ocasiões. Eu simplesmente não falei nada, apenas ouvi.
Um abraço a todos, até o próximo post.
Um abraço a todos, até o próximo post.